quinta-feira, 30 de julho de 2015
QUEM ME REPRESENTA? Por Mavis Rios*
terça-feira, 28 de julho de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Bangue-bangue Tupiniquim, por Oscar Bessi*
Somos humanos e contraditórios. Nosso corpo sólido é sustentado por líquidos. Nossos amores sucumbem ao ódio. Lembro do dia em que meu inesquecível comandante Cirne pôs a mão em meu ombro e disse, cuidado para não te brutalizar. Eu dedicava meu tempo a enfrentar assaltantes e traficantes ao lado dos meus soldados. Hoje, releio suas palavras a cada hora de engolir meus tarjas pretas. Estive às vésperas da intolerância cega que toda guerra cria na alma. A guerra é bruta, constante e injusta. A literatura me salvou, sempre, com seu poder de humanização. Nem todos têm esta chance.
Não há como ignorar a ferida que dói e muda a vida e o olhar das vítimas dessa violência cotidiana. Os mais espiritualizados sucumbem ao desejo de vingança. É humano. Nada fácil ter seu comércio, sua casa e seu corpo vilipendiados por bandidos sádicos. Porém, a inquietude pode ter outro alvo: o descaso dos poderes públicos. E falo em sentido amplo, não só da valorização das instituições de segurança pública e seus profissionais, mas do cumprimento real das leis e da educação que previne todos os males. Estas áreas, infelizmente, há muito andam em último plano.
Uns congressistas agora se aproveitam da dor popular para novo discurso oportunista e falso: flexibilizar o estatuto do desarmamento. Com o bordão “cidadãos de bem desarmados”, camuflam intenções sem enrubescer. Atendem a interesses de patrocinadores de campanha, como o deputado acusado de homicídios, entre eles o de um cabo da PM (que não era bandido). É o cidadão que deve se defender, no cada um por si, ou o estado que tem o dever de protegê-lo? Não pagamos impostos? Cinquenta mil brasileiros morrem num ano vítimas das armas de fogo. Se flexibilizar o desarmamento, serão duzentos mil. A maioria, jovens. O único problema do estatuto é o de toda lei brasileira: não há o costume de cumpri-las. É com o que os parlamentares têm de se preocupar. Não em liberar o bangue-bangue no território tupiniquim.
Quem andará armado, ao mudar a lei? Cidadãos pacatos? Alguns. Mas também os bêbados do trânsito, que já matam demais com suas loucuras, os drogados, os maridos violentos, os inconsequentes de toda ordem. Qualquer discussão virará duelo. Nossos filhos estarão nas ruas, como alvo. O trabalho policial preventivo ficará ainda mais difícil. Arma defende o “cidadão de bem”? Pesquise: quando não é chamariz para assaltos, o sujeito ao tentar usá-la leva a pior. Raras reações dão certo. Uma infeliz realidade. A bancada da bala quer a guerra, o povo quer paz. Mas eles se aproveitam da dor cidadã para inflar ódios e atender patrocinadores, não para frear essa fábrica de bandidos. Insegurança e medo interessam a muita gente. Que triste.
*Capitão da BM e colunista do Correio do Povo.
sexta-feira, 24 de julho de 2015
Espaço Vazio, por Elvio Alberto Walter*
quarta-feira, 22 de julho de 2015
ALGUÉM AINDA IRÁ DIZER QUE VOCÊ PUXOU O GATILHO - Opinião, por Ronie de Oliveira Coimbra*.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
NÃO SE PODE AGRADAR A TODOS!!!, Opinião, por Ronie de Oliveira Coimbra*
sábado, 18 de julho de 2015
Os coronéis da BM e os seus salários, por Aroldo Medina*
Todos esses coronéis prestaram um concurso público e, ingressaram na BM como praças ou mesmo como alunos oficiais, numa carreira de Estado, almejando serem promovidos, após prestarem novos concursos públicos ou se submetendo a seleção (médica, física, psicológica e intelectual) para fazerem cursos de progressão. Todos nós quando abraçamos uma profissão, aspiramos legítima progressão na carreira escolhida. Olhem a celeuma estabelecida no plano de carreira dos professores do nosso Estado.
A Brigada não esta fora de nenhum contexto mundial de plano de carreira militar ou mesmo jurídica, como propugna atualmente, com valorização salarial compatível a de outros Estados da Federação. Ademais o salário dos coronéis no final da sua carreira é menor do que o inicial de outras carreiras de Estado, de nível superior, principalmente, as jurídicas.
Nenhum coronel surge do nada. Os coronéis de hoje tiveram anos de dedicação como cadete, aspirante, tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel. E, nessa trajetória sofreram reveses no enfrentamento de bandidos, situações de emergência e calamidades. Quando as pessoas no geral se afastam dos perigos, os policiais, militares e bombeiros, se aproximam deles.
Todos esses coronéis assumiram compromissos expressivos na administração dos recursos humanos, materiais e financeiros que lhes foram afetos, permanecendo ao alcance de apontamentos do Tribunal de Contas do Estado, mesmo na reserva, sofrendo a imposição do pagamento de multas e outros ressarcimentos. E, ainda permanecem sujeitos a perda do posto mesmo na reserva, em caso de condenação superior a dois anos e, podem ser reconvocados em casos extremos para defesa do povo e da pátria, ônus inerente ao seu caráter militar.
Ao final da carreira muitos estão doentes. Aliás a doença na aposentadoria, acompanha a maioria dos aposentados da Brigada, sejam oficiais ou praças que sacrificam a saúde e, não raras vezes, a própria vida, na defesa da vida e do patrimônio das pessoas.
Hipertensão, diabetes, infarto, câncer, úlceras, enfisema pulmonar, cirroses, problemas de coluna, depressão aguda, trombose, acidente vascular cerebral, envelhecimento precoce inerente a função de polícia, além de outras doenças, inclusive mentais, são espectros reais que perseguem os aposentados da segurança pública, indefectivelmente, mais do que em qualquer outra categoria de trabalhadores. Ser policial de qualquer nível é como exercer o trabalho de um minerador de carvão, em cima da terra, sob pressão permanente, o tempo todo.
E, como nas outras carreiras de Estado, além do Poder Executivo que também poderiam ser alvo do nosso questionamento salarial, é justo lembrar que todos esses servidores públicos de gestão de alta complexidade e responsabilidades, pagam impostos (de Renda e Previdenciário), descontados diretamente na fonte que leva sempre, sem nenhuma sonegação, 40% de todo o montante salarial apontado.
*Tenente-Coronel da Reserva da BM
(31 anos de serviço militar, em tratamento para o diabetes há 4 anos, com pólipos extirpados do intestino, com nódulo na tireoide e, trombose no braço esquerdo, recuperada há três anos, após intenso tratamento médico e espiritual. Doenças diagnosticadas como resultantes de stress continuado intenso, no exercício da profissão policial militar).
sexta-feira, 17 de julho de 2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DA BRIGADA MILITAR. PRODUTIVIDADE DE 01 DE JANEIRO DE 2015 A 30 DE JUNHO DE 2015.
O Assassinato do Policial Civil de Alvorada, no RS, Opinião por Leônidas Calvalcante*
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