Zero Hora - 21 de abril de 2013
ALIADA DA POLÍCIA
Vigilância com inteligência
ALIADA DA POLÍCIA
Vigilância com inteligência
Graças à parceria com uma empresa europeia de telecomunicações, São José Dos Campos (SP) virou exemplo de Big Brother tupiniquim. Esse município de 600 mil habitantes contará até o fim do ano com 568 câmeras de vigilância, das quais mais de 400 já foram instaladas. É uma parceria com a multinacional de telecomunicações Ericsson, que instalou sistemas semelhantes na Europa.
A proporção de câmeras em relação à população é parecida com Porto Alegre. A vantagem da cidade paulista é que o sistema integra, de forma mais inteligente, um número maior de órgãos públicos. As imagens são usadas por polícias Civil e Militar, Bombeiros, Guarda Municipal, Defesa Civil e as secretarias de Desenvolvimento Social, Transporte e Saúde. Eles compartilham um Centro de Operações Integradas (COI).
Cada uma das 34 viaturas da Guarda Municipal de São José está munida de um tablet com GPS. A instalação do equipamento agiliza o deslocamento dos veículos ao ponto mais próximo das ocorrências atendidas pelo 190.
O grande diferencial, ressalta José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, é que o sistema pode programar o deslocamento de viaturas pelas principais vias da cidade, assim que uma grande ocorrência é detectada. As câmeras direcionadas ao local enviam em tempo real a imagem para telão na central de monitoramento.
Essa imagem é georreferenciada (por GPS) e pontua na tela os hospitais nas imediações. Os agentes de trânsito podem, a partir daí, criar uma “onda verde” nos semáforos, apropriada para o deslocamento de ambulância e bombeiros, além de fechar vias transversais e deixar as grandes artérias abertas.
– Não é uma mera coleta de imagens, mas câmeras a serviço de um complexo de inteligência da polícia e coordenação operacional – resume Gil Odebrecht, gerente de desenvolvimento de mercado da Ericsson.
Graças à parceria com uma empresa europeia de telecomunicações, São José Dos Campos (SP) virou exemplo de Big Brother tupiniquim. Esse município de 600 mil habitantes contará até o fim do ano com 568 câmeras de vigilância, das quais mais de 400 já foram instaladas. É uma parceria com a multinacional de telecomunicações Ericsson, que instalou sistemas semelhantes na Europa.
A proporção de câmeras em relação à população é parecida com Porto Alegre. A vantagem da cidade paulista é que o sistema integra, de forma mais inteligente, um número maior de órgãos públicos. As imagens são usadas por polícias Civil e Militar, Bombeiros, Guarda Municipal, Defesa Civil e as secretarias de Desenvolvimento Social, Transporte e Saúde. Eles compartilham um Centro de Operações Integradas (COI).
Cada uma das 34 viaturas da Guarda Municipal de São José está munida de um tablet com GPS. A instalação do equipamento agiliza o deslocamento dos veículos ao ponto mais próximo das ocorrências atendidas pelo 190.
O grande diferencial, ressalta José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, é que o sistema pode programar o deslocamento de viaturas pelas principais vias da cidade, assim que uma grande ocorrência é detectada. As câmeras direcionadas ao local enviam em tempo real a imagem para telão na central de monitoramento.
Essa imagem é georreferenciada (por GPS) e pontua na tela os hospitais nas imediações. Os agentes de trânsito podem, a partir daí, criar uma “onda verde” nos semáforos, apropriada para o deslocamento de ambulância e bombeiros, além de fechar vias transversais e deixar as grandes artérias abertas.
– Não é uma mera coleta de imagens, mas câmeras a serviço de um complexo de inteligência da polícia e coordenação operacional – resume Gil Odebrecht, gerente de desenvolvimento de mercado da Ericsson.
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