Leio, e ouço, reiteradamente, como um dos argumentos para a desmilitarização das policias militares, de que os profissionais destas Corporações são preparados militarmente, como se fossem se deparar com o inimigo ali adiante.
Primeiro que estes eruditos de gabinetes, tal qual a sereia a encantar os pescadores desavisados, usam argumentos falaciosos para manipular a opinião pública, pois o diferencial para que um policial seja eficiente em seu mister não se fará por deixar de trajar uma farda, ou por deixar de estar sob o regime burocrático da administração militar, mas sim pela qualificação de seus profissionais com ensino e treinamento modernos, focados na prestação de serviços qualificados para o cidadão de bem; valorização destes homens e mulheres que exercem a atividade de polícia, com legislações que os protejam da criminalidade e qualifiquem os crimes contra eles perpetrados, bem como os amparem, e a seus familiares, quando vitimados pelas vicissitudes de sua profissão; investimentos em recursos materiais e em tecnologias que os tornem mais produtivos e eficientes para a sociedade; de autoridades e políticos que defendam o policial e presumam ser ele inocente, e não o contrário, defendendo o bandido e desmoralizando e desqualificando o profissional de polícia em seus discursos, atos e propostas legislativas; Legislações mais adequadas para o enfrentamento da criminalidade em nosso atual momento histórico, dentre outras tantas medidas relevantes para que efetivamente tenhamos uma polícia melhor, cidadã, eficiente e eficaz, e que atenda as demandas de segurança pública da sociedade.
Há muito anos, décadas até, que os currículos de formação dos profissionais das polícias militares de todo o Brasil deixaram de privilegiar o perfil militar para privilegiar o perfil policial, eis que disciplinas como "direitos humanos" e "sociologia da violência", dentre tantas outras, foram introduzidas na base de formação, tanto de praças quanto dos Oficiais destas Corporações, portanto quem fala que ainda estamos com formação para a guerra, ou parou no tempo, precisamente no século passado, ou propositalmente omite a verdade na busca de seus interesses.
Não obstante tudo isto para perguntar, se o delinquente que matou um motociclista, na manhã de hoje (dia 25 de agosto de 2014), em Sapucaia do Sul, para roubar a motocicleta deste quando ele saia para o trabalho deve ser considerado o quê?
Amigo com certeza que não é...
Primeiro que estes eruditos de gabinetes, tal qual a sereia a encantar os pescadores desavisados, usam argumentos falaciosos para manipular a opinião pública, pois o diferencial para que um policial seja eficiente em seu mister não se fará por deixar de trajar uma farda, ou por deixar de estar sob o regime burocrático da administração militar, mas sim pela qualificação de seus profissionais com ensino e treinamento modernos, focados na prestação de serviços qualificados para o cidadão de bem; valorização destes homens e mulheres que exercem a atividade de polícia, com legislações que os protejam da criminalidade e qualifiquem os crimes contra eles perpetrados, bem como os amparem, e a seus familiares, quando vitimados pelas vicissitudes de sua profissão; investimentos em recursos materiais e em tecnologias que os tornem mais produtivos e eficientes para a sociedade; de autoridades e políticos que defendam o policial e presumam ser ele inocente, e não o contrário, defendendo o bandido e desmoralizando e desqualificando o profissional de polícia em seus discursos, atos e propostas legislativas; Legislações mais adequadas para o enfrentamento da criminalidade em nosso atual momento histórico, dentre outras tantas medidas relevantes para que efetivamente tenhamos uma polícia melhor, cidadã, eficiente e eficaz, e que atenda as demandas de segurança pública da sociedade.
Há muito anos, décadas até, que os currículos de formação dos profissionais das polícias militares de todo o Brasil deixaram de privilegiar o perfil militar para privilegiar o perfil policial, eis que disciplinas como "direitos humanos" e "sociologia da violência", dentre tantas outras, foram introduzidas na base de formação, tanto de praças quanto dos Oficiais destas Corporações, portanto quem fala que ainda estamos com formação para a guerra, ou parou no tempo, precisamente no século passado, ou propositalmente omite a verdade na busca de seus interesses.
Não obstante tudo isto para perguntar, se o delinquente que matou um motociclista, na manhã de hoje (dia 25 de agosto de 2014), em Sapucaia do Sul, para roubar a motocicleta deste quando ele saia para o trabalho deve ser considerado o quê?
Amigo com certeza que não é...