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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

SUPREMA VERGONHA! por Percival Puggina.


 “Nenhum órgão jurisdicional, portanto, pode se arvorar em juízo universal de todo e qualquer crime relacionado a desvio de verbas para fins político-partidários à revelia das regras de competência. (...) E há Ministério Público, há Polícia Federal, há juiz federal em todos os Estados do Brasil. (...) Só há um juízo no Brasil? Estão todos os outros juízos demitidos de sua competência?”. (Ministro Dias Toffoli votando a favor do fatiamento da Lava-Jato).

 A leitura das linhas acima, à luz da trajetória política do referido ministro, é suficiente para perceber o grau de irritação que a operação Lava Jato e, particularmente, o juiz Sérgio Moro, causam às hostes petistas. Votava-se, na sessão de terça-feira, a fórmula que faria a operação andar no ritmo que convém ao PT e ao governo. Ritmo que serve, também, especialmente, à impunidade , esse permanente privilégio de uns poucos e intolerável ônus para todos os demais. Num país moralmente degradado é assim que as coisas acontecem.

Imaginem, leitores, uma operação com o porte da Lava-Jato, no estágio em que ela se encontra, tendo que repartir processos, partilhar provas, multiplicar audiências em juízos singulares de diversos Estados do país! Tal irracionalidade só encontra respaldo no desconforto que a operação, as investigações e as condenações de primeiro grau vêm causando. Entre os incomodados contam-se quase todos os senhores ministros, em sua quase totalidade, apadrinhados por Lula e Dilma.

A sessão da última quarta-feira do STF serviu para esclarecer, também, episódios passados, relativos às condenações do mensalão. Naquela ação penal, em grau de recurso, por seis votos contra cinco, os ministros decidiram absolver José Dirceu e outros do crime de formação de quadrilha. Lembra-se disso, leitor? O STF puxou o ponto para “dentro da curva” e pôs um fim na questão: aquilo que atuava em tantas áreas do governo e da administração não era quadrilha. Ora, se aquilo não era quadrilha, então, senhores ministros, ela se formou depois do mensalão, depois do julgamento, depois do recurso, com os réus na cadeia, cumprindo suas breves penas. Não é mesmo, excelências? “Baita mico!”, como se diz no Rio Grande do Sul. Primeiro, amaciaram o julgamento final do mensalão. Agora, preventivamente, fatiam a Lava Jato.

O que está para acontecer com essa operação será a suprema vergonha nacional. Ela foi claramente verbalizada pelo ministro Gilmar Mendes: “O que se quer é que os processos saiam de Curitiba e não tenham a devida sequência em outros lugares. É bom que se diga em português bem claro”, sustentou o ministro.

Quando se chega a esses extremos no mais alto escalão do Poder Judiciário, chega também a hora de o povo voltar às ruas, desta vez para ficar.

domingo, 6 de setembro de 2015

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sábado, 5 de setembro de 2015

Como fica a segurança? Entrevista para a ULBRA TV com o chefe da Comunicação Social da BM, Major Ronie de Oliveira Coimbra

POLICIAIS MILITARES DA BRIGADA MILITAR ENTRAM EM CONFRONTO COM ASSALTANTES QUE PERPETRARAM ROUBO NO SUPERMERCADO NACIONAL, EM PORTO ALEGRE, E DOIS POLICIAIS RESTAM BALEADOS.


Eis o exemplo dos verdadeiros heróis que realmente defendem a sociedade, e, pelos quais, ela deveria se preocupar e prantear quando algum deles restar ferido ou tombar no cumprimento do dever.


SEGUE A MATÉRIA:

Na noite de sexta-feira (4/9), próximo das 23h, após receberem informações de um assalto no o Supermercado Nacional, na Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, em Porto Alegre, perpetrado por seis homens, policiais militares da Brigada Militar de Porto Alegre (9º Batalhão de Polícia Militar) se deslocaram para intervirem no evento, e se depararam com um veículo Honda Civic tripulado por quatro suspeitos, que aos avistarem os policiais já iniciaram a fuga e a disparar tiros contra os policiais.



Na Avenida Ipiranga com a Érico Veríssimo houve um confronto com os suspeitos, restando um policial militar alvejado na perna, na altura do joelho. MESMO FERIDO este policial adentrou na viatura com outros dois policiais e CONTINUARAM no encalço dos delinquentes.



Na Rua Santana com Av. Jerônimo de Ornelas, houve novo confronto com os delinquentes, que atiravam a esmo pela rua, enquanto fugiam. Neste confronto restou alvejado e ferido no punho e no ombro o motorista da viatura, não restando outra alternativa ao patrulheiro que ficou ileso senão assumir a condução da viatura e encaminhar seus colegas policiais ao hospital para que fossem socorridos.



Os policiais feridos não correm risco de morte. O alvejado no punho e ombro foi medicado e liberado na mesma noite, já o que sofreu ferimentos na perna ficou baixado e foi submetido a procedimento cirúrgico na manhã do dia 05/09.
Outros policiais, embarcados em uma outra viatura policial, se depararam com outros dois suspeitos que fugiam a pé pela Avenida Ipiranga, nas proximidades da Vila Planetário, que também atiraram contra os policiais, que desta feita não se feriram, e tão somente restou danos na viatura.




A Brigada Militar não levou a cabo a prisão de nenhum delinquente, mas, muito provavelmente um ou mais delinquentes tenha se ferido no confronto, portando se o cidadão suspeitar de alguma pessoa que possa ter participado desta ação, por estar ferida, acione a polícia, o que pode ser feito anonimamente.

Texto: Comunicação Social da Brigada Militar
Fotos: Divulgação Brigada Militar






Assista o Vídeo Institucional da Brigada Militar

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